Engaste

que ricas aljubas veſtiaõ

que ricas aljubas vestiam

Mil. Eu te olho com tais olhos, que naõ fazes, nem dizes couſa ſem fundamento. | Vilh. Bem me tomaſte o pulſo, hia cuydando neſtes clerigos perfumados, que ricas aljubas veſtiaõ.

Milvo   Eu te olho com tais olhos que não fazes nem dizes cousa sem fundamento. | Vilhalpando   Bem me tomaste o pulso, ia cuidando nestes clérigos perfumados, que ricas aljubas vestiam.

  • Português

Vasconcelos, Carolina Michaëlis de, “Estudos sobre o Romanceiro peninsular. Romances velhos em Portugal”, Cultura española, VIII, 1907, p. 1045.

Autoria
Francisco de Sá de Miranda
  • Identificada
1481
1558
  • XVI
Composição ou secção quadro

Comedia dos Vilhalpandos

Põ. Boa seja a vinda Mario

Dramático
  • Português
  • Espanhol

Miranda, Francisco Sá de, Comédia dos Vilhalpandos (1560), Centro de Estudos de Teatro, Teatro de Autores Portugueses do Séc. XVI, www.cet-e-quinhentos.com [18/02/2021].

Sim
  • Paródica
Obra

Comedia dos Vilhalpandos, Feita polo Doutor Francisco de Sà de Miranda. Agora nouamente impressa em Coimbra, em casa de Antonio de Maris. 1560. Com Priuilegio [fol. 36r].

  • Dramático
  • Português
  • Espanhol
Romance(s) de origem

Este grupo e os respetivos campos surgem replicados quando o verso de procedência do engaste é partilhado por vários romances.

0340 - Por Guadalquivir arriba

ricas aljuuas vestidas | y encima sus albornozes

Por guadalqueuir arriba | caualgaça [sic] caminadores

 

Folhetos de cordel

Maldiciones de Salaya, hechas a vn criado suyo que se llamaua Misanco [sic], sobre vna capa que le hurtò. Con vn romance del Conde Fernan Gonçalez. Y otro del Cid (Pliegos poéticos góticos de la Biblioteca Nacional de Madrid, I, Madrid, Joyas Bibliográficas, 1957, n.º 12; Mercedes Fernández Valladares y Víctor Infantes, Pliegos cántabros del siglo XVI (poesía), Santander, Cuévano, 1985, pp. 137-144).

Siguense ocho Romances viejos. El primero es de la presa de Tunez que dize Estãdo en vna fiesta: en los baños de Cartago. El segundo que dize. Castellanos, y Leoneses. El tercero que dize. Por guadalqueuir arriba. El quarto. Salese Diego ordoñez. El quinto que dize. Por aquel postigo viejo, que nunca fuera cerrado. El sexto que dize. Parida estaua la Infanta. El septimo que dize. Ay Dios que buẽ cauallero, El maestro de Calatraua. El octauo que dize. En el mes era de Abril. Y al fin dos Villancicos de Juan del Enzina. Y dos canciones (José Manuel Blecua (ed.), Pliegos poéticos del s. XVI de la Biblioteca de Cataluña, 2 vols., Madrid, Joyas Bibliográficas, 1976, n.º 41).

  • Zona Intermédia
Não
Não