Embora Carolina Michaëlis de Vasconcelos tenha consultado, na Biblioteca Nacional de Lisboa, a Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas de 1587 em que se encontra a peça (“Estudos sobre o Romanceiro peninsular. Romances velhos em Portugal”, Cultura española, VIII, 1907, p. 1033, nota 1), não se apercebeu do engaste. A própria filóloga atribui a descoberta a Teófilo Braga (idem, IX, 1908, p. 128, nota 3).