Todos dizẽ amen, amen, ſino Don Sancho que calla.
— Todos dizen amen, amen, sino don Sancho que calla.
A iſto acudio Solino. Todos dizẽ amen, amen, ſino Don Sancho que calla.
A isto acudiu Solino: | — Todos dizen amen, amen, sino don Sancho que calla.
Vasconcelos, Carolina Michaëlis de, “Estudos sobre o Romanceiro peninsular. Romances velhos em Portugal”, Cultura española, VIII, 1907, p. 1029.
Dialogo XVI. Da criação das escolas.
Estaua tão desejoso, & aluoroçado Pindaro
Lobo, Francisco Rodrigues, Corte na Aldeia, introdução, notas e fixação do texto de José Adriano de Carvalho, Lisboa, Editorial Presença, 1992, p. 290.
Corte na aldea, e noites de inverno. De Francisco Rodrigvez Lobo Offerecido ao Senhor Dom Dvarte Marques de Frechilha, & de Malagaõ. Em Lisboa, por Pedro Crasbeeck, Anno 1619, fol. 158r.
Esta obra encontra-se disponível na coleção digital da Europeana, https://www.europeana.eu/portal/pt/record/9200110/BibliographicResource_1000126565804.html?q=corte+na+aldea#dcId=1570615683398&p=1 [21/03/2019].
Este grupo e os respetivos campos surgem replicados quando o verso de procedência do engaste é partilhado por vários romances.