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E verdadeiramente, que ſaõ tantas as marauilhas que ſucederaõ na acclamaçaõ deſte Sereniſsimo Principe (ſegundo o que tenho lido nos que como teſtimunhas de viſta eſcreueraõ eſta hiſtoria) que ſenão temera o ſer julgado por temerario ouuera de combinar a creaçaõ del Rey Dõ Ioaõ, noſſo ſenhor, aſsi ao toſco villaõ de noſſa aldea (como là dizem) com a vinda de Chriſto noſſo Saluador ao mũdo, porem quero acometer a empreſa, & ſe ouuver quem reprenda minha temeridade por a inſuficiencia, & pouco cabedal de minhas letras; tambem confio não faltarà quem me deſculpe com dizer, que o que me falta de ſufficiencia, ſuprira o amor da patria, que he o me vai abrindo o caminho; & que os erros por amor, dignos ſaõ de perdoar. |
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- 0366 - Conde Claros preso
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Aze Ado bueno por aqui | Per. Aliuio a meus males dando | Aze Como me cantais por hi | Namorado andais Fernando | Per. Y de las lindas que eu vi, |
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- 0281 - La bella malmaridada
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[pai] ¶ Não quero nada ja agora | noutra noroega ymos | cri. E não quer de noras mimos | al domingo em Alora | pai Morreo, ja eſſes partimos |
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- 0788 - Muerte del adelantado en Álora
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Se o Prelado tem jactância | de a tornar a reduzir, | ojos, que la vieron ir, | no la verán más en Francia: | que ela de estância em distância, | e de amigo em amigão | assegura o cordovão, | porque é segura cautela, | que quem se prende com ela, | não a dá a outra prisão. |
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- 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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O Logra ficou zarolho, | porque o homem na estacada | lhe deu tão boa pancada, | que foi pancada do olho: | correu logo tanto molho | pela cara, que ao cair, | quem foi ali acudir, | disse, que quando chorava | o Logra, ao olho cantava | "ojos, que lo vieron ir". |
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- 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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– Homem, homem bestial como não respondes a quem te fala? O outro voltou então e pondo-se quedo defronte dele disse-lhe cantando: – Nunca fora cavaleiro | de damas tão bem servido. | donzelas curavam dele, | Y duenhas de su rocino. | Dom Floris, que desejava brigas e comprara então aquelas a muito mais preço, ainda por ver se podia melhorar de cavalo com que seguisse ao outro, lançando o escudo para trás, traçando a lança nas mãos, remeteo a ele dizendo: – Ora não me ajude Deus, se eu desta vez vos não ensinar outros romances mais modernos. |
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- 0530 - Lanzarote y el orgulloso
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Ya por la puerta de Eluira | ſaliendo và de Granada | Aben-humea, el quexoſo | de ſu Rey, y de ſu dama. | Moro en quien ſe competian | las ſuertes, y las deſgracias, | eſcritas de la ventura, | borradas de la vengança. | El que obedece, el que adora, | (entre quantos oy ſe hallan) | al Rey mejor de los moros, | y a la mejor de las damas. | Cauallero en vna yegua, | que al Xenil beuiò las aguas, | y en ſeñal de deſpedida, | dicen, que de color baya. |
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- 0268 - Reduán bien se te acuerda
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Haſta enconces de Tarpeya, | Leandro, mira qual Nero, | ſino que a vn lerdo acicate | ſuplen dos puas de cuernos. |
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- 0397 - Mira Nero de Tarpeya
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Vio a facilidade com que vencera aquele gigante, as feridas, que lhe dera e o estrago que andava fazendo nos cavaleiros, porque tanto que ele se desembaraçou do gigante, vendo que os companheiros não passavam mui bem metidos entre o número grande de seus contrários e que pondo ũ as costas no outro por os não tomarem no meio, se defendiam já froxamentre foi-se logo a socorrê-los e pondo-se junto ao músico disse-lhe em vox alta: — A elos compania a elos, que elos xaborenos sone. |
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- 0349 - Prisión de don Juan de la Cerda
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