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Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
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Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
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Art. Fazey vòs ſenhor o com que folgardes, que bem oucioſo eſtà o homem que quer que vão todos pela ſua via, tendo cada hum natureza propria, & vontade liure. Eu, querendo Deos, hirey à India, & no ponto que me achar em deſpoſição de buelta, buelta los Franceſes, virmehey cà meter em hũa coorte, antes que andar mays na Corte, a qual he hum touril para gente manceba, mas depoys que vos o tempo amança. O ſizo he acolher com o fradel ao abrigado.

Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 161v.
  • 0568 - Fuga del rey Marsín
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A gente he peor em dobro, | As vergonhas são perdidas, | Fallão das alheias vidas | E põem as suas em cobro; | Poucos hão medo á vergonha, | E a mui poucos se hade ouvir: | Mais vale morrer com honra, | Que deshonrado bivir.

Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 149.
  • 0568 - Fuga del rey Marsín
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fuio da conuercaçam | anoiame a companhia | e trago os olhos no cham | e muy alta a fantesia | como me uou alongando |  me não podem ouuir | Las bozes que iua dando | al cielo quieren subir. (CCM)

Fujo da conversação | anoja-m'a companhia | e trago os olhos no chão | e mui alta a fantesia. | Como me vou alongando | que me não podem ouvir, | las vozes que iba dando | al cielo quieren subir. (MPF)

  • 0568 - Fuga del rey Marsín
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fi. Se me roerã. es. não lhe de nada | mil trampas pera roedores | vamonos cantando daqui | hũa chacoteta em ſoma | li. Qual diremos. es. ponde ahi | arrenego de ti mafoma | ou vſte morena vſte. | ¶ Vanſe Cantando & fenece a obra. | ¶ FIM.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 48r.
  • 0568 - Fuga del rey Marsín
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Outro cuja sinificação [sic] não se engeitou, foi, que hindo pelo mar Domingos Madeira, musico delrei, cantando-lhe, e tangendo em huma viola, começou de cantar hum romance: Ayer fuiste rey d' España: hoy no tienes un castillo: tanto foi isto tomado em máo agouro, que logo Manoel Coresma lhe disse deixasse aquella cantiga triste, e cantasse outra mais alegre.

  • Cruz, Frei Bernardo da, Chronica de Elrei D. Sebastião, publicada por A. Herculano, e o Dr. A. C. Payva, Lisboa, na impressão de Galhardo e irmãos, 1837, p. 308.
  • 0019 - Las huestes de don Rodrigo
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Paſſaareis grãde periguo | ſe nom fa eſta rreʒam | para auer ꝺe nos perꝺam | ſerꝺes meſſageyro amiguo | que nom tenꝺes culpa nam. | Ualv⁹ yſto ꞇ atençam | para v⁹ mais nam faʒer | que ꝺeſejar ꝺe vos ver.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CLXXXIIv.
  • 0027 - Bernardo se entrevista con el rey
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Paſſaareis grãde periguo | ſe nom fa eſta rreʒam | para auer ꝺe nos perꝺam | ſerꝺes meſſageyro amiguo | que nom tenꝺes culpa nam. | Ualv⁹ yſto ꞇ atençam | para v⁹ mais nam faʒer | que ꝺeſejar ꝺe vos ver.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CLXXXIIv.
  • 0123 - El conde Fernán González llamado a Cortes
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Pteyꝛo. | Aun que canteis mãdoos yo | que no entrareis comigo. | Cetro. Majadero ſois amigo | no mereceis culpa no.

[Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562], fol. CLXIIv.
  • 0027 - Bernardo se entrevista con el rey
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Pteyꝛo. | Aun que canteis mãdoos yo | que no entrareis comigo. | Cetro. Majadero ſois amigo | no mereceis culpa no.

[Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562], fol. CLXIIv.
  • 0123 - El conde Fernán González llamado a Cortes
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Si es no tener que hazer, | y es eso entretenimiento, | yo ¿en que os puedo entretener, | rudo, simple y sin saber, | malo para dar contento? | Mas todos vuestros reveses | yo creo que ellos son tales | gustar de los portugueses: | mala la visteis, franceses, | la caza de Ronces Valles.

  • El pelegrino curioso y grandezas de España por Bartholomé de Villalba y Estaña donzel vecino de Xérica. Publícalo la Sociedad de Bibliofilos Españoles, II, Madrid, 1889, pp. 110-111.
  • El pelegrino curioso y grandezas de España por Bartholomé de Villalba y Estaña donzel vecino de Xérica. Publícalo la Sociedad de Bibliofilos Españoles, II, Madrid, 1889, pp. 110-111.
  • 0223 - Roncesvalles
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cio. Acabaram noas guerras | tam crimes tão contumazes | cõ. Agora vidas ſagaſes | ſobre el partir de las tierras | ſaibamos conformar pazes

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 83v.
  • 0809 - Castellanos y leoneses
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Eu vi ja caualeyꝛão ꝺos ꝺa guarda, ãtigo como eſpada ꝺe lobo, cõtar poꝛ timbꝛe ꝺe ſuas façanhas, que tirara freyꝛa ꝺe moſteyꝛo per chamine. E aueis ꝺe pꝛeſupoꝛ que a gentil ſenhoꝛa viria mais ferrugenta que aluião achado em pardieiro: ꞇ elle cuydaua que tiraua coouão ꝺe aljofar. Mas iſto ſenhoꝛ meu paſſou ja cõ as ſoberbas ꝺos balãdraos, ꞇ todas eſſoutras antigualhas, ꝺe poꝛ aquel poſtigo viejo: buen Cõde Fernã gonçalue

Comedia Eufrosina. Ao Principe nosso senhor. Impressa em Coimbra. 1555 [fols. 8v-9r].
  • 0123 - El conde Fernán González llamado a Cortes
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Deixay a hum que ʃea bone, | diz logo de muito ʃengo | villas & cailhos tengo, | todos a mi mandar ʃone. | então eu que eou de molho, | com alagrima no olho, | e lo virar do en vez, | digolhe tu inʃanus es, | & por iʃʃo não to tolho. | Pois honra & porueito | não cabẽ num ʃaco.

Rhythmas de Lvis de Camoes. Diuididas em cinco partes. Dirigidas ao muito Illustre Senhor D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença do Supremo Conselho da geral Inquisição, & Ordinario. Em Lisboa, Por Manoel de Lyra, Anno de 1595. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros, fol. 167v.
  • 0123 - El conde Fernán González llamado a Cortes
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Latã. Oꝛa oyui ꞇ oyuireis | ꝺiei alguma cantadela | namai eſta ꝺonela | ꞇ eſta cantiga ꝺireis | canas ꝺo am canas | canas ꝺo am. | polo longo de hũ rio | canaual eſtaa flido | canas ꝺo am. | Canta o eſcudeyro ho romãce | de mal me quieren en Caſtilha, | & diz Vidal. | Latam ja o ſono he comigo | como oyço cantar guayado | que nam vay eſfandagado.

  • 0305 - Yo me estava en Barbadillo
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Hiuos a Caſtela, ꞇ leixay Ptugal aos Caſtelhanos pois ſe lhe ꝺaa bem. Poreys tenda em Meꝺina ꝺel campo, ꞇ ganhareis voo pam peado, em groſar Romances velhos que ſam apꝛaiues, ꞇ plheys p titolo Gloſa famoſa ꝺe vn famoſo y nueuo aut, ſobꝛe mal ouiſtes los franceſes, la caça ꝺe roncesvalles. Mas heiuos medo que ãde ja laa ho trato ꝺanado como caa: onde vos logo acodẽ eſtes ꝺiſcretos eſcoimados, que não medrã ja chocarreiros.

  • Comedia Eufrosina. Ao Principe nosso senhor. Impressa em Coimbra. 1555 [fols. 78v-79r].
  • Comedia Eufrosina. Ao Principe nosso senhor. Impressa em Coimbra. 1555 [fols. 78v-79r].
  • 0223 - Roncesvalles
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Dieron al agua memorias, | que vòs a las llamas dais; | no ſiendo Infante Guarinos | Peligràſtes en la már.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0223 - Roncesvalles
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No ay que buſcaros dichoſo; | ſabed que os haueis de hallar | en poluoredas de auſencias | perdido por Don Beltran.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0150 - Pérdida de don Beltrán
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Feyti. E que cantigas cãtais. | Ama. A criancinha ꝺeſpida. | eu me ſam ꝺona Giralda, | ꞇ tambem, valme Lian, | ꞇ ꝺe pequena matais am, | ꞇ em Paris eſtaa Donalda. | Dime tu ſeña ꝺi | vamonos ꝺixo mi tio, | ꞇ leuademe p el rio, | ꞇ tambem Calbi a bi, | ꞇ leuantey me hum ꝺia | lunes ꝺe manhana, | ꞇ muliana muliana, | ꞇ nam venhais alegria. | E outras muytas ꝺeſtas tais | Feyti. Deytay no berço a ſenha | embalay ꞇ cantay a | veremos como cantais.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. XCIv.
  • 0539 - Sueño de doña Alda
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Feyti. E que cantigas cãtais. | Ama. A criancinha ꝺeſpida. | eu me ſam ꝺona Giralda, | ꞇ tambem, valme Lian, | ꞇ ꝺe pequena matais am, | ꞇ em Paris eſtaa Donalda. | Dime tu ſeña ꝺi | vamonos ꝺixo mi tio, | ꞇ leuademe p el rio, | ꞇ tambem Calbi a bi, | ꞇ leuantey me hum ꝺia | lunes ꝺe manhana, | ꞇ muliana muliana, | ꞇ nam venhais alegria. | E outras muytas ꝺeſtas tais | Feyti. Deytay no berço a ſenha | embalay ꞇ cantay a | veremos como cantais.

  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • 0087 - Gaiferos y Galván
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am. Faço o que me aconſelhays | ſem dio lhe errar hum fio | br. Quero ver que me peytais | que preſente me mandais | am. Vamonos dixo mi tio | que cedo tereys pitança | como duque de Bargança | por tão gentil primauera. | br. Ho queſtes maſtos de cera | ſaõ palauras na bonança.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 31r.
  • 0087 - Gaiferos y Galván

         
   

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Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

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