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Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
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Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
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Fleri. Vamonos ꝺaqui Artada | ꝺeſta huerta ſin conſuelo | para nos, | ꝺe fuego ſeas quemada | y ſea rayo ꝺel cielo | plega a Dios.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. CXXXVr.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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cra. Oꝛa eu vou me ja agaſtãdo | va onde o ſeu amo mandaua | ra. Sem vos ſenhoꝛa nam ando | cra. Ellos en aqueſto eſtando | el buen Cid que aomaua

Auto das Capellas
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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es. Quẽ nam quiſer arrancar | de me a eſpada. 1. 2. gentil fero.| es. que eſtou morto por brigar | fi. Calaiuos mangàs virote | es. Faloey polo agradar | porem deniute, & decote | mi deſcanſo es pelear.

  • Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 47r-47v.
  • Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 47r-47v.
  • 0522 - Mis arreos son las armas
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¶ Entra o primero com os cantores, & diz. | pri. Quem he da parte del. Rey | eſc. He hũa perſona preſa | pri. trazeys ſeda que he defeſa | eſc. Se a trago telaey | ſabey que viuem comigo | os alcaydes & meyrinhos | & ſe bollem cruzadinhos | por aquel viejo poſtigo | me vam fazendo caminho

Avto da natvral invençam. Auto feyto por Antonio Ribeyro Chiado, Chamado, Natural inuenção. Representado ao muyto alto Rey Dom Ioam Terceyro.
  • 0034 - Entierro de Fernandarias
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mo. ſam altos de bayxos vẽs | daljubarota a çafim | eſc. Nunca agradeceſte nada | mo. os muſlos me dão no goto | de hũa parte os cerca roto | da otra graxa tajada. | eſc. ay de pucha que piloto | ſois muito çujo bargante | & mais deſauergonhado.

Avto da natvral invençam. Auto feyto por Antonio Ribeyro Chiado, Chamado, Natural inuenção. Representado ao muyto alto Rey Dom Ioam Terceyro.
  • 0004 - Quejas de doña Urraca
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pay. Eſtou frio de mil cores | eſtu. Eu meſmo lhey dalcançar | perdão, pois nace de amar | que os erros por amores | ſam dinos de perdoar

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 111v.
  • 0366 - Conde Claros preso
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¶ Ve quẽ he. fe. ouço caualo | fi. ſe he meu pay. fe. mais regalo | tras quẽ he. fi. vede fidalga | fe. En vn caualho caualga | ſegundo ouui o abalo

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 33r.
  • 0040 - ¡Ay de mi Alhama! (á-a)
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¶ Nos ſenjelos ꞇ ꝺobꝛaꝺos | rrepꝛeſas ꞇ contenenças | ꞇ meſuras | ha paos ꝺeſemulaꝺos |  faʒem mil ꝺeferenças | ꝺe vyꝺas ꞇ ꝺe venturas | Haa muꝺanças ſem muꝺar | os olhos ꝺhũ ſoo luguar | como na rregra manꝺais | ꞇ erros em qua çertais | poꝛ que ſam ꝺe perꝺoar

  • Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XVIIv.
  • Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XVIIv.
  • 0366 - Conde Claros preso
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E pois se punha em direito | esta tal condenação | ouuerão de ter respeito |  ainda  era feo o feito | era fermoza a rezam | e diuera de lembrar | ao sñor e aos doutores |  os erros por amores | erros são de perdoar.

  • 0366 - Conde Claros preso
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[Doutor Carrasco] E ja aqui temos aução contrele. E que alegue  os erros por amores. nihil ſequitur in re. Por quanto ſe a hũ medico ſe deue corteſia, quanto mays diuida ſeraa imo eſt ao fidalgo, de cujo mimo ſe ſoſtẽta a fiſica.

Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, p. 309.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Senhores minha tençaão | nom era ao começar | ꝺe peꝺir eſte perꝺaão | poꝛque então | antes leixara ꝺerrar. | Agoꝛa ꝺepoys ꝺachar | ẽ meus erros o que neles | nom poꝺes ꝺiſſimular | niſto maues ꝺe ſaluar | em ſerem pꝛopios aqueles | que ſam pera perꝺonar.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CXXIIIv.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Señoꝛa Arima como podeſtes acabar cõ voſco negardes me vervos eu, ſendovos ha couſa ꝺo mũdo que mais ver ꝺeejo, mas ſe vos eu niſto ofendo aqui me tẽdes executay voa fúria em m: ꞇ nam queirais ſeñoꝛa  nũ tã ſem vẽtura ſe ẽcerrem tantas magoas ſecretas. Erros ꝺamoꝛ ſam ꝺinos ꝺe perdoar: ꞇ ſe vingãça mayoꝛ vos mereço, cõpꝛi ẽ minha vida voa vontade, que tã offerecida eſta ao que ꝺella quiſerdes oꝛdenar.

  • Primeira ꞇ segũda parte do liuro chamado as saudades de Bernardim Ribeiro, com todas suas obras. Treladado de seu próprio original. Nouamente impresso. 1557, fls. cxlijv-cxliijr.
  • Primeira ꞇ segũda parte do liuro chamado as saudades de Bernardim Ribeiro, com todas suas obras. Treladado de seu próprio original. Nouamente impresso. 1557, fls. cxlijv-cxliijr.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Luys ꝺe ſanta maria | chegou em oꝛa tam foꝛte | que lhe ocupou a moꝛte | ſua pouſentaꝺaria. | nam puꝺe ꝺele fruir | ſoo mente nouas ꝺe vos | ꝺiʒem quee longe ꝺe nos | olhos que o vyram hyr

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. LIXr.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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Decoꝛay polo caminho | te cheguarꝺes ho moeſteyꝛo | qua ꝺe vyr o cançioneyro | ꝺo abaꝺe frey martinho | E ſeſperarꝺes ꝺe vyr | ſem mo manꝺarꝺes traʒer | poꝺeis crer | que quem tinheys em poꝺer | para ſempꝛe v⁹ ſeruyr | olhos que o vyram hyr

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CCXXIIIv.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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Car. Muyto pareceys vòs agora bilhafrão eſgalgado, que fez preza em grande trilhoada de negalhos de tripas, & eſcapoulhe das vnhas, de confiado, & faz furto no ar com vio, vio, porque vòs fazey conta que olhos que la vieron hir. Roc. Se foreys mays breue, teuereys graça, mas deueys lançar mão de ſacamolas, quiçà ſe vos dará melhor que a corteſania.

Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 177v.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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Las Hiſtorias nos enſeñan | Que eſto de guardar palavra, | Ojos que lo vieron ir, | No lo veran mas en Francia.

A Fenis Renascida, ou Obras Poeticas Dos melhores Engenhos Portugueses. Dedicadas ao Excellentissimo Senhor Dom Joam Mascarenhas Conde de Santa Cruz, &c. Primogenito do Excellentissimo Senhor Marquez Mordormo mór. IV. Tomo. Publica-o Mathias Pereyra da Sylva. Lisboa Occidental,  E de na Officina de Mathias Pereyra da Sylva, & João Antunes Pedrozo. 1721. Com todas as licenças necessarias: & Privilegio Real, p. 104.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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E quanto me cuſtas rrenꝺa | pola gram ꝺeſꝺicha mya | eu çerto te oltaria | ſe nam perꝺee a faʒenꝺa. | Das me tamanha a pꝛeão | ꞇ he yſto ꝺe maneira | que poꝛ ty me vem rrifam | ꞇ me chamam bom criſtão | ꝺoliueyra.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CLXXXv.
  • 0270 - Quejas de Alfonso V ante Nápoles
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(Reg.) Senhor, ſenhor fazei pauſa, porque vos leua a corrente de voas prematicas ao pego de contemptus mundi, donde ſe ſais como outros que vejo empegados nelle, não auerà fateixas de Tiempo bueno, nem arrepique de Rey dom Sancho, Rey dom Sancho, no digas que no te lo digo, que vos tire a lume.

  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 102v-103r.
  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 102v-103r.
  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno
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Tudo são queixas em vão, | E tudo são vãos clamores, | Capitão dos moradores, | Elles contra o Capitão; | Emfim tal vai tudo aqui | Que brada grande e pequeno: | Tiempo bueno, tiempo bueno | Quien se te llevó daqui.

  • Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 153.
  • Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 153.
  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno
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Choro o tempo que perdi | Fermoſo, brando e ſereno, | Só pelo que nelle vi; | Tiempo bueno, tiempo bueno, | Quien te me llevou demi?

Poezias de Pedro de Andrade Caminha, mandadas publicar pela Academia Real das Sciencias de Lisboa. Lisboa, Na Officina da mesma Academia. 1791. Com licença da Real Meza da Commissaõ Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, p. 176.
  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno

         
   

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Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

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