RELIT-Rom
Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
Toggle Navigation
  • Apresentação
  • Estado da Arte
  • Programa
  • Catálogos
    • Catálogo literário
    • Área reservada
  • Estudos
    • Publicações
    • Seminários
      • Seminário 1
      • Seminário 2
      • Seminário 3
    • Participação em encontros científicos
    • Próximas iniciativas

 

 

  • Pesquisa avançada
  •  
Pesquisa: Limpar filtros
Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
Pág. 3 de 11 Total: 209
  • Início
  • Anterior
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • Seguinte
  • Fim
Sem dados. Por favor selecione parametros de busca.
Ver

Com eſta reſoluçaõ ſe meteo o capitaõ mór em hũa galueta, & foi correndo a armada a darlhe auiſo do que auiaõ de fazer. E prepaando pella galeota de dõ Iorge de Meneſes, chamando por elle, lhe die aquellas palauras do romance velho: Vamonos dixo, mi tio, a Paris ea ciudad. Dandolhe a entender, que eſtaua aentado paar auante pera a fortaleza. E dom Iorge de Meneſes lhe reſpondeo muito apreado, com o meſmo romance: No en trajes de Romeros, porque no os conoſca Galuan.

  • 0087 - Gaiferos y Galván
Ver

Inƒormado diſto, veo a eſta terra Ioaõ Toʃcano, que como ʃe achaua em algũ maguſto de roƒiões verdadeiramente, que alli era ʃu comer las carnes crudas, ʃu beber la biua ʃangre.

Rimas de Lvis de Camões Accrescentadas nesta segunda impressaõ. Dirigidas a D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença da Sancta Inquisição. Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck, Anno de 1598. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros. Com Priuilegio, fol. 192r.
  • 0151 - Gaiferos libera a Melisenda
Ver

E mais ꝺinheyro ouue na caſa ꝺos medices ꝺo que ella ꝺeue poſſoir poꝛ mais que ho vilam ꝺebuxe inda que ho tem poꝛ rico lograrmey aſſi ꝺella eſte verão. Na entrada ꝺo inuerno farmey na volta ꝺa coꝛte, ꞇ entam olhos que ho viram yr.

Comedia Eufrosina. Ao Principe nosso senhor. Impressa em Coimbra. 1555 [fol. 117v].
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
Ver

¶ Vayſe ... du. Coeſte anel o vou buſcar | mo. Dizilhe que ya es tiempo | de me venir a ſacar | deſta priſion tan eſquiua | do muero con ſoledad

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 179v.
  • 0151 - Gaiferos libera a Melisenda
Ver

Perguntad allà en la Corte | por la virtud, y os diràn: | ſi is a Francia el cauallero | por Gayferos perguntad.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 97.
  • 0151 - Gaiferos libera a Melisenda
Ver

Que aun ſangriento deis voces | todas en vano ſeran; | veinte y dos heridas tengo, | la más pequeña es mortal.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0088 - Marqués de Mantua
Ver

As quaes sostancias muyto engrandecerão a opinião d'Heytor da Silueira, que se tinha em conta do principal da India, que com o odio que já tinha a Lopo Vaz muyto fauoreceo com palauras as cousas de Pero Mascarenhas, com que então muyto se aluoraçarão contra Lopo Vaz, e de noite lhe cantauão: «Rey que nom guarda justiça nom ha de reynar, e em outra cousa nom deues confiar.»

  • 0001 - Jimena pide justicia
Ver

Coelhos, ſaõ certo agouro | da pobre quinta aolada, | porque ſem lhe valer nada: | de hūa parte a cerca o Douro | da outra penha talhada

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 209.
  • 0004 - Quejas de doña Urraca
Ver

A iſto acudio Solino. Todos dizẽ amen, amen, ſino Don Sancho que calla.

  • 0004 - Quejas de doña Urraca
Ver

Quatro octavas recebi | con firma de un pelegrino, | que juro por Dios divyno | que, si no es mofar de mi, | no llevan otro camino. | El verso es muy cortesano | y él y vos burlays conmigo; | á la vaya doy de mano: | afuera, afuera Rodrigo, | el soberuio castellano.

El pelegrino curioso y grandezas de España por Bartholomé de Villalba y Estaña donzel vecino de Xérica. Publícalo la Sociedad de Bibliofilos Españoles. II, Madrid, M. Ginesta Hermanos, Impresores de la Real Casa, Calle de Campomanes, núm. 8, 1889, p. 110.
  • 0021 - Afuera, afuera Rodrigo
Ver

A ƒuera a ƒuera Rodrigo, que eu ſe muito ƒor por eſte caminho, darei em ẽnƒadonho. Ainda que me parece ja me não liurarâ preuilegio de cidadão do Porto.

Rimas de Lvis de Camões Accrescentadas nesta segunda impressaõ. Dirigidas a D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença da Sancta Inquisição. Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck, Anno de 1598. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros. Com Priuilegio, fol. 199r.
  • 0021 - Afuera, afuera Rodrigo
Ver

(Reg.) Senhor, ſenhor fazei pauſa, porque vos leua a corrente de voas prematicas ao pego de contemptus mundi, donde ſe ſais como outros que vejo empegados nelle, não auerà fateixas de Tiempo bueno, nem arrepique de Rey dom Sancho, Rey dom Sancho, no digas que no te lo digo, que vos tire a lume.

  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 102v-103r.
  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 102v-103r.
  • 0330 - Rey don Sancho, rey don Sancho, no digas que no te aviso
Ver

amo. Leuayme a ver voos danos | os. Vie eu io em algũs annos | ro. Cantarey ſe nio eſtriba | riberas de Duero arriba | caualgan los Samoranos | os. Tem ditos muy excelentes | rodrigo.    ro. tiro por ambos | por ter em  occupe os dentes | & ſegun dizen las gentes | la miſeria ſon entrambos. | os. Não ſou miſeria vilam | pois que tenho o coraçam | poſto em minha amada Edra

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 56v.
  • 0318 - Riberas de Duero arriba
Ver

Art. Vos deueys ſer perdido por damices, & querelasheys que ſejão hum chocalho, ou pandeiro, & eu vou noutra bolta, riberas del Doro arriba: não quero molher que me paee pela caſa nos bicos dos pès, com torcicolos, & o corpo de engonços, & meſuras requebradas, ſem mays cuydado da caſa, & quando muyto, de oucioſa, faz algũa hora desfiados.

Comedia Avlegrafia: feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 80r.
  • 0318 - Riberas de Duero arriba
Ver

Ia ees que tomauão ea opinião de valẽtes âs coas crede que nunqua riberas del Duero arriba caualgarão Çamoranos, qué roncas de tal ʃoberbia entre ʃi ƒueʃʃen hablando, & quando vem ao eƒƒeito da obra ʃaluãoʃe com dizerem, que ʃe não podem ƒazer tamanhas duas couʃas como he prometer, & dar.

  • Rimas de Lvis de Camões Accrescentadas nesta segunda impressaõ. Dirigidas a D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença da Sancta Inquisição. Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck, Anno de 1598. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros. Com Priuilegio, fols. 191v-192r.
  • Rimas de Lvis de Camões Accrescentadas nesta segunda impressaõ. Dirigidas a D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença da Sancta Inquisição. Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck, Anno de 1598. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros. Com Priuilegio, fols. 191v-192r.
  • 0318 - Riberas de Duero arriba
Ver

Outros em cada treatro | por oƒƒicio lhe ouuireis | que ʃe mataran con tres | y lo miʃmo haran con quatro | prezaõʃe de dar repoſtas | com palauras bem compoſtas, | mas ʃe lhe meteis a mão | na paz moſtrão coração | na guerra moſtrão as coſtas, | Porque aqui troce a porca o rabo.

Rhythmas de Lvis de Camoes. Diuididas em cinco partes. Dirigidas ao muito Illustre Senhor D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença do Supremo Conselho da geral Inquisição, & Ordinario. Em Lisboa, Por Manoel de Lyra, Anno de 1595. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros, fol. 168r.
  • 0318 - Riberas de Duero arriba
Ver

Ho mantedor ſe recolheo com furioſo aſpeto, & deſcontente de não poder ſatisfazerſe de ſeu contrario, poderaſe dizer por elle. Por el otro  ſe le iua, las barbas ſe eſtá meſsãdo, & tudo ſe delle deuia eſperar, mas os fados repartẽ ſuas horas: & esforçam ſeus deſaſtres onde acham reſiſtencia.

Memorial das Proezas da Segunda Tauola redonda. Ao muyto alto & muyto poderoso Rey dõ Sebastião primeyro deste nome em Portugal, nosso senhor. Em Coimbra. Em casa de João de Barreyra. Anno. 1567, fol. 224v.
  • 0318 - Riberas de Duero arriba
Ver

No os valdrá mudo eloquente | con ſuſpiros pronunciar: | donde eſtás, Señora mia, | que no te duele mi mal?

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0088 - Marqués de Mantua
Ver

(Fil.) Pareceme que não querereis ver outro no mundo, ſenão vos. (Par.) Porque ſou eu vadio? (Fil.) Não, ſe não official de teu officio teu imigo. (Par.) Sei que eſtais tredoro. Ora vos digo, que vos, & Calainos de Arabia fizereis vida eſtremada. Fiz agora certos pès â Vi Ioana, & mais Franciſca ambas ir lauar ao mar, que vos mataraõ.

Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fol. 253r.
  • 0609 - Calaínos y Sevilla
Ver

San. Yo por cierto no lo entiẽdo, | Pero vna melecina | Le ede pedir, Dios queriendo, | Porque ando atribulado, | Y no ſè parte de mi | Con eſte nueuo cuidado, | Para vn ſayo esfarrapado, | Que me dizen ay alli | Fiſ. Ora enſilla, y nunca biua, | Pues ſufro tus deſatinos: | San. Señor paion no reciua, | Ya caualga Calainos | A la ſombra de vna oliua.

Rimas de Lvis de Camões. Primeira Parte. Agora nouamente emendadas nesta vltima impressaõ, & acrecentada hũa Comedia nunca atègora impressa. Em Lisboa Com todas as licenças. Na Officina de Paulo Craesbeeck Impressor, & Liureiro das tres Ordẽs Militares, & à sua custa. An. 1645, fol. 199v.
  • 0609 - Calaínos y Sevilla

         
   

Para citar uma ficha da Base de dados, indicar a respetiva hiperligação.

Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

<https://www.relitrom.pt/index.php/base-de-dados/base-de-dados/details/1/11> [data]

   
  Contacto   Créditos  
       
    O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito do projeto UIDB/00657/2020    
         

 Licença Creative Commons
Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

Back to Top

© 2023 RELIT rom