Libro de mvsica de vihvela, intitvlado Silva de sirenas. En el qual se hallara toda diuersidad de musica. Compuesto por Enrriz de Valderrauano. Dirigido al Illustrissimo señor don Francisco de Çuñiga Cõde de Miranda. Señor de las casas de Auellaneda y Baçan,&c, Con Privilegio Imperial [Madrid, 1547], fol. XXVv.
RISM: E-Mn R/14018
Los braços traygo canſados canſados | de los muertos rodear | vi a todos los franceſes | y no hallo a don beltran a don beltran beltran beltran
Eſte romance ſe a de tañer conforme al tiempo ſeñalado que es deſpacio, y la boz colorada es el canto llano. Segundo grado. [fol. XXVv]
Becker, Danièle, "Formes et usages en société des pièces chantées chez les vihuélistes du XVIe siècle", in Dumanoir, Virginie (ed.), Música y literatura en la España de la Edad Media y del Renacimiento, Madrid, Casa de Velázquez, 2003, p.39.
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Books of Hispanic Polyphony
1. A transcrição moderna da melodia foi feita segundo as normas constantes nos critérios editoriais do catálogo musical RELIT-Rom.
2. O sistema de notação utilizado por Enríquez de Valderrábano é o mesmo utilizado por Diego Pisador e Luis de Narváez.
3. As barras verticais usadas na presente transcrição reproduzem a grafia original do tactus e não devem ser confundidas com as modernas barras de compasso, de acordo com os critérios editoriais deste catálogo.
4. Por norma e salvo indicação em contrário de Valderrábano, o autor usa a vihuela afinada em lá. Assim sendo, utilizou-se neste caso a afinação comum para a transcrição:
5. Enríquez de Valderrábano dá a indicação expressa de que esta peça deve ser interpretada devagar, o que sublinha o efeito expressivo das notas longas que caracterizam a peça e ilustram dramaticamente o texto.
6. Compare-se com a versão musicada deste romance que aparece no Cancioneiro de Paris, bastante mais ornamentada do que esta, e com as versões que aparecem no Cancionero musical de Barcelona e no Cancionero musical de Palacio, ambas bastante contrapontísticas.