RELIT-Rom
Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
Toggle Navigation
  • Apresentação
  • Estado da Arte
  • Programa
  • Catálogo
    • Catálogo poético-musical
    • Área reservada
  • Estudos
    • Publicações
    • Seminários
      • Seminário 2019
      • Seminário 2021
      • Seminário 2022
    • Participação em encontros científicos
    • Próximas iniciativas

 

 

  • Pesquisa avançada
  •  
Pesquisa: Limpar filtros
Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
IGR e título do romance
Autor do engaste Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile IGR e título do romance
Pág. 4 de 11 Total: 218
  • Início
  • Anterior
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • Seguinte
  • Fim
Sem dados. Por favor selecione parametros de busca.
Ver
Desconhecido

Tudo são queixas em vão, | E tudo são vãos clamores, | Capitão dos moradores, | Elles contra o Capitão; | Emfim tal vai tudo aqui | Que brada grande e pequeno: | Tiempo bueno, tiempo bueno | Quien se te llevó daqui.

  • Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 153.
  • Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 153.
  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno
Ver
Diogo do Couto

Com eſta reſoluçaõ ſe meteo o capitaõ mór em hũa galueta, & foi correndo a armada a darlhe auiſo do que auiaõ de fazer. E prepaando pella galeota de dõ Iorge de Meneſes, chamando por elle, lhe die aquellas palauras do romance velho: Vamonos dixo, mi tio, a Paris ea ciudad. Dandolhe a entender, que eſtaua aentado paar auante pera a fortaleza. E dom Iorge de Meneſes lhe reſpondeo muito apreado, com o meſmo romance: No en trajes de Romeros, porque no os conoſca Galuan.

  • 0087 - Gaiferos y Galván
Ver
Diogo do Couto

E contaua Antonio Pereira Brandaõ, que o meſmo dom Duarte Deça, lhe mandara rogar, que aceitae a capitania; do que depois de magoado lhe contra fez aquelle romance velho, de Durandarte em dom Duarte, mal caualhero prouado.

Decada setima da Asia dos feitos qve os portvgveses fizeraõ no descobrimento dos mares, & conquista das terras do Oriente: em quanto gouernaraõ a India dom Pedro Mascarenhas, Francisco Barreto, dom Constantino, o Conde do Redondo dom Francisco Coutinho, & Ioaõ de Mendoça. Composta por mandado dos muito Catholicos, & inuenciueis Monarchas d'Espanha, & Reys de Portugal dom Felipe de gloriosa memoria, o primeiro deste nome; & de seu filho dom Felipe nosso senhor, o segundo do mesmo nome. Por Diogo do Covto chronista, & guarda mor da torre do tombo do estado da India. Com licença do supremo conselho da santa & geral Inquisiçaõ dos reinos de Portugal, & do Ordinario, & Paço. Em Lisboa, por Pedro Craesbeeck. Anno 1616. Com Preuilegio Real. Vendese na rua noua em casa de Mateus de Matos, fol. 92r.
  • 0604 - Quejas de la amada de Durandarte
Ver
Diogo do Couto

Feito iſto partioſe o Vizo-Rey para Barcellor, chegando a ſua barra, cometeo logo a entrada com todos os nauios de remo, indo elle diante de todos na ſua manchua ſentado em huma cadeira de brocado armado de plumas, & perto delle o Veiga tangendo em huma arpa, & cantando aquelle romance velho que dis? Entran los Moros en Troya; tres y tres; y quatro a quatro. E chegando perto da fortaleza, começaraõ vir zunindo por cima das embarcaçoens algumas bõbardadas, a que o Veiga que hia cantando ſe embaraçou, & o Vizo Rey muito ſeguro lhe die, O ide por diante naõ vos eſtroue nada

Decada ovtava da Asia dos feitos qve os portvgvezes fizerão no descobrimento dos mares, & conquistas das terras do Oriente: em quanto gouernarão a India Dom Antão de Noronha, & Dom Luis de Ataide. Por Diogo do Covto Chronista, & Guarda môr da Torre do Tombo do Estado da India. Lisboa. A custa de Ioam da Costa, & Diogo Soarez. 1673. Com todas as licenças necessarias, p. 134.
  • N/A- En Troya entran los griegos
Ver
Diogo do Couto

E tornando a continuar com o Viſorrey, todo eſte inuerno gaſtou em acabar hũa nao que fez defronte dos ſeus paços, pera ſe ir nella pera o reino por eſperar em Setembro por ſoceor, a que pos nome a chagas pella deuaçaõ que tinha ás de Chriſto, que foi a couſa que aſsi na India, como em Portugal lhe remorderaõ mais que todas. E tanto, que lhe contrafizeraõ aquelle romance velho que diz: Mira Nero de Tarpeya a Roma como ſe ardia, em Mira Nero da janella la naue como ſe hazia.

Decada setima da Asia dos feitos qve os portvgveses fizeraõ no descobrimento dos mares, & conquista das terras do Oriente: em quanto gouernaraõ a India dom Pedro Mascarenhas, Francisco Barreto, dom Constantino, o Conde do Redondo dom Francisco Coutinho, & Ioaõ de Mendoça. Composta por mandado dos muito Catholicos, & inuenciueis Monarchas d'Espanha, & Reys de Portugal dom Felipe de gloriosa memoria, o primeiro deste nome; & de seu filho dom Felipe nosso senhor, o segundo do mesmo nome. Por Diogo do Covto chronista, & guarda mor da torre do tombo do estado da India. Com licença do supremo conselho da santa & geral Inquisiçaõ dos reinos de Portugal, & do Ordinario, & Paço. Em Lisboa, por Pedro Craesbeeck. Anno 1616. Com Preuilegio Real. Vendese na rua noua em casa de Mateus de Matos, fol. 208v.
  • 0397 - Mira Nero de Tarpeya
Ver
Duarte de Brito

E aſſy ſeraa meu mal | deſte bem galarꝺoaꝺo | ꞇ aquy ſeraa acabaꝺo | meu tmento ꝺeſygoal. | E aquy ꝺonꝺe partyr | partinꝺo com gram peſar | olhos que me vyram hyr | nunca me veram tnar.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XLVIIv.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
Ver
Fernão Rodrigues Lobo Soropita

Afuera fuera pensamientos mios | começo logo d'entrar por castelhanos | pa ver se o canivete tem bõs fios

ANTT, ms. Casa Fronteira e Alorna, n.º 19, fol. 252r.
  • 0021 - Afuera, afuera Rodrigo
Ver
Francisco Manuel de Melo

He como em câz de enforcado, | falarlhe embaraço nú, | que inda que ſeja entre amigos; | he fallar muito furtum. | Se hà dez anos que a marrado; | qual forçado de Dragut, | ando a torres como a cepos; | os bugios de Tolú. Que quereis vos que lhe diga, | a eſte Caſtello marfus? | ſa naõ que em cayr fez mal; | ſe cahîo ſem dizer, bum.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 215.
  • 1934 - Amarrado al duro banco
Ver
Francisco Manuel de Melo

Perguntad allà en la Corte | por la virtud, y os diràn: | ſi is a Francia el cauallero | por Gayferos perguntad.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 97.
  • 0151 - Gaiferos libera a Melisenda
Ver
Francisco Manuel de Melo

Coelhos, ſaõ certo agouro | da pobre quinta aolada, | porque ſem lhe valer nada: | de hūa parte a cerca o Douro | da outra penha talhada

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 209.
  • 0004 - Quejas de doña Urraca
Ver
Francisco Manuel de Melo

Da lhe huã viola, tange como que quer cantar. | G. Pois que naõ poo al fazer, | B. Ay que canta, enaõ eſcarra! | G. Ora eylo vay. | Canta Dom Gil ò melhor que pode ò que ſeſegue cantando. | G. Paeauaſe Siluana | por hum corredor hum dia

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. Tomo II. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 247.
  • 0005 - Silvana
Ver
Francisco Manuel de Melo

B. Ay ſenhor? eu naõ queria | ſenaõ letra Caſtelhana. | G. Cantarey algarauia | ſe mandais, pois que quereis? | B. Huã letra noua quero. | Canta. | G. A caar vá Cauallero

  • Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. Tomo II. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, pp. 247-248.
  • Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. Tomo II. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, pp. 247-248.
  • 0164 -  La Infantina
Ver
Francisco Manuel de Melo

Biudilla mal maridada | ſi a tu belado; le plugo | fallecer de tus donayres | a fé que tu no buen guſto.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. Tomo III. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 71.
  • 0281 - La bella malmaridada
Ver
Francisco Manuel de Melo

Digoo pello Senhor Sargento mòr, que tendo por officio pòr a gente em ordem, a ſy ſe deſordenou de maneira, que daqui a muitos anos, naõ ſerà gente. Por iſto ſe die: Rey Dom Sancho, Rey D. Sancho, no digas que no te auiſo.

Primeira parte das Cartas Familiares de D. Francisco Manvel escritas a varias pessoas sobre assvntos diversos. Recolhidas, e Publicadas em Cinco Centurias. Por Antonio Lvis de Azevedo Professor de Hvmanidades E Por elle Offerecidas. A Illvstriss. Dovtiss. e sempre Insigne Academia dos Generosos de Lisboa. Impresso em Roma. Na Officina de Filipe Maria Mancini. 1664. Com Licença dos Superiores, p. 467.
  • 0330 - Rey don Sancho, rey don Sancho, no digas que no te aviso
Ver
Francisco Manuel de Melo

Ya por la puerta de Eluira | ſaliendo và de Granada | Aben-humea, el quexoſo | de ſu Rey, y de ſu dama. | Moro en quien ſe competian | las ſuertes, y las deſgracias, | eſcritas de la ventura, | borradas de la vengança. | El que obedece, el que adora, | (entre quantos oy ſe hallan) | al Rey mejor de los moros, | y a la mejor de las damas. | Cauallero en vna yegua, | que al Xenil beuiò las aguas, | y en ſeñal de deſpedida, | dicen, que de color baya.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 82.
  • 0268  - Reduán bien se te acuerda
Ver
Francisco Manuel de Melo

Haſta enconces de Tarpeya, | Leandro, mira qual Nero, | ſino que a vn lerdo acicate | ſuplen dos puas de cuernos.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 119.
  • 0397 - Mira Nero de Tarpeya
Ver
Francisco de Portugal

Dieron al agua memorias, | que vòs a las llamas dais; | no ſiendo Infante Guarinos | Peligràſtes en la már.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0223 - Roncesvalles
Ver
Francisco de Portugal

No ay que buſcaros dichoſo; | ſabed que os haueis de hallar | en poluoredas de auſencias | perdido por Don Beltran.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0150 - Pérdida de don Beltrán
Ver
Francisco de Portugal

Que aun ſangriento deis voces | todas en vano ſeran; | veinte y dos heridas tengo, | la más pequeña es mortal.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0088 - Marqués de Mantua
Ver
Francisco de Portugal

No os valdrá mudo eloquente | con ſuſpiros pronunciar: | donde eſtás, Señora mia, | que no te duele mi mal?

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0088 - Marqués de Mantua

         
   

Para citar uma ficha da Base de dados, indicar a respetiva hiperligação.

Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

<https://www.relitrom.pt/index.php/base-de-dados/base-de-dados/details/1/11> [data]

   
  Contacto   Créditos  
       
    O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT, no âmbito dos projetos UIDB/00657/2020 e UIDP/00657/2020    
         

 

 Licença Creative Commons
Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

Back to Top

© 2023 RELIT rom