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Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
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Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
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Andando soo como digo | apartado da manada | fazendo contas comigo |  enfim não funde nada | querendo buscar atalho | pera uer o  dezejo | ui uenir pendon beruejo | con trezientos de caualho. (CCM)

Andando só, como digo, | apartado da manada, | fazendo contas comigo | (que enfim não fundem nada), | querendo buscar atalho | pera ver o que desejo, | vi venir pendón bermejo | con trezientos de caballo. (MPF)

  • 0034 - Entierro de Fernandarias
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ro. Não termos nada foy dita |  tal, amo. mãdar lhey por meſa | como que he pera jantar | diras que me vẽ buſcar |  releua ro. eſtà Veneſa | de quẽ zomba he o zombar. | Nunca quando vẽ tras nada. | amo. Vem sò pejar a pouſada | ro. Señor o jantar ſe ordene | que helo helo por do viene | el moro por la calçada.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 56r.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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fer. O barbeyro he ja chegado | elo elo por do viene | de capus encadernado | bar. Não aja darẽme olhado | ca. Ho como vindes ſolene.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 124r.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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que prol me fezerão agora | quatro ou cinco cruzadinhos | mo. para que. cus. ſaõ bõs hũ ora | telos dão goſto ſolene | mo. Não nos tenho, eſſa lançada | força que tambem a pene | du. Elo, elo por do viene | el ſayo por la calçada

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 164v.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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E pois me ya obrigey | daruos ey conta comprida | de como paso a uida | nesta uida  tomey | uoume ao longo da praja | sem outros ricos petrechos | una adarga ante pechos | y en la mano una azagaia. (CCM)

E pois me já obriguei | dar-vos-ei conta comprida | de como passo a vida | nesta vida que tomei. | Vou-me ao longo da praia | sem outros ricos pertrechos: | una adarga ante pechos | y en la mano una azagaya. (MPF)

 

  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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pay. aentayuos a fiar | Saulinho ꞇ eu a coſer | Lediça guiſe o jantar | como acabar ꝺe varrer | ꞇ a loiça ꝺe lauar. | ¶ Cantam pay & filho coſendo. | ¶ Ay Valença guay Valença | ꝺe fogo ſejas queymada | pꝛimeyꝛo foſte ꝺe moyꝛos | que ꝺe chꝛiſtianos tomada | Alfaleme na cabeça | en la mano vna aagaya | guay Valença guay Valença | como eſtaas bien aentada | antes que ſejam tres ꝺias | ꝺe moiros ſeraas cercada | pay. E ai ho foy.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. CCXLr.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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du. ora eu tenho io por nouo | vẽs dar recado a ti meſma | mar. que falas roſto deſtrouo. | A tua ſeñora, ouues agora | du. Guay Valença, guay Valença, | & eu tenho agora eſtora | quẽ ſeja minha ſenhora | mais quea gentil preſença

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 166r.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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Volta. | Ho caualo mal penſado | pela ma vida que paa | julgarão a do criado | ſem bolo ſe a ama amaa | y ſe vueſtra merce pienſa | ſer tal qual he ſeu marido | quedaos a Dios veſttido | que la cena guay Valenſa.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 72v.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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(Bar.) Pois diruos ei como ſerà pera que a couſa corra por ſua ordẽ. A la miſma hora darei rebate a quatro Rufiſtas da minha ceuadeira, por em hũ açopro dizẽdo, & fazendo lhe lancemos as portas fora do couce, & lhe façamos buſcar meijoada per ees telhados. Pois Paraſito? Si el cauallo bien corria, la yegua mejor bolaua: muito mais ligeiro he dos pès, que da lingoa.

  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 154v-155r.
  • Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fols. 154v-155r.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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Pera contentar ꝺona ana | ha meſter ſer tam aguꝺo | que nom cuyꝺo que a engana | nem menos ꝺona joana | carapuça ꝺe velluꝺo. | Quanto mays quela deia | ꞇ niſto bem ſafirmaua | toꝺavya | ſo barrete bem volaua | la hegoa mij cria.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CXXIIIIr.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia
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Uinhão d'esporas douradas | e uestidos d'alegria | e adargas embraçadas | a flor de la berberia | con gritos y altas bozes | uinhão a redeas tendidas | ricas aljubas uestidas | e encima sus albornozes. (CCM)

Vinham d'esporas douradas | e vestidos d'alegria | e co'adargas embraçadas | a flor de la Berberia. | Com gritos e altas vozes | vinham a rédeas tendidas, | ricas aljubas vestidas | e encima sus albornozes. (MPF)

  • 0340 - Por Guadalquivir arriba
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Mil. Eu te olho com tais olhos, que naõ fazes, nem dizes couſa ſem fundamento. | Vilh. Bem me tomaſte o pulſo, hia cuydando neſtes clerigos perfumados, que ricas aljubas veſtiaõ.

Comedia dos Vilhalpandos, Feita polo Doutor Francisco de Sà de Miranda. Agora nouamente impressa em Coimbra, em casa de Antonio de Maris. 1560. Com Priuilegio [fol. 36r].
  • 0340 - Por Guadalquivir arriba
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Pois que nam poo rear | p me ver tam eſquipado | p aqui p eſte arnado | quero hum pouco paear | p eſpaçar meu cuydado. | E groſarey o romance | ꝺe yo me eſtaua en Coimbꝛa | pois Coimbꝛa ai nos cimbꝛa | que nam ha quem pꝛeto alcance | Groſa. | Yo meſtaua en Coimbꝛa | cidade bem aentada | polos campos ꝺe Mondego | nam vi palha nem ceuada. | Quando aquilo vi mequinho | entendi que era cilada | contra os caualos ꝺa cte | ꞇ minha mula pelada. | Logo tiue a mao ſinal | tanta milhaam apanhada | ꞇ a peſo ꝺe ꝺinheyꝛo | oo mula deſemparada. | Vi vir ao longo ꝺo rio | hũa batalha denada | nam ꝺe gentes, mas ꝺe mus | com muyta raya piſada, | a carne eſtaa em Bꝛetanha | ꞇ as couues em Biſcaya. | Sam capelam ꝺum fidalgo | que nam tem renda nem nada | quer ter muytos aparatos | ꞇ a caſa anda eſfaymada. | Toma ratinhos p pagẽs | anda ja a couſa ꝺanada, | querolhe pedir licença | pagueme minha ſoldada.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. CCXXVIIIr.
  • N/A- Yo m'estando en Coimbra
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Eſtaua muy acataꝺa | como pꝛinçeſa ſeruiꝺa | em me⁹ paços muy honrraꝺa | ꝺe tuꝺo muy abaſtaꝺa | ꝺe meu ſenhoꝛ muy queriꝺa. | Eſtanꝺo muy ꝺe vaguar | bem foꝛa ꝺe tal cuiꝺar | em coymbꝛa ꝺa ſeſeguo | polos campos ꝺe monꝺeguo | caualeyros vy  ſomar.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CCXXIr.
  • N/A- Yo m'estando en Coimbra
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Uejo o mar embrauecer | ueio que despois melhora | mil cousas ueio cada ora | hũa soo não posso uer | asy uou pasando a uida | nesta saudade tamanha | mirando la mar d'España | como mengua y creçia. (CCM)

Vejo o mar embravecer, | vejo que despois melhora; | mil cousas vejo cada hora, | ũa só não posso ver. | Assi vou passando a vida | nesta saudade tamanha, | mirando la mar d'España | como menguaba y crecía. (MPF)

  • 0270 - Quejas de Alfonso V ante Nápoles
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Isto não he praguejar, | Mas toda a culpa he da fome, | Porque gente que não come | Mal poderá pelejar; | Assim estão muitos no dia | Com os olhos na tramontana, | Mirando la mar d'España | Como mengoava e crecia.

Obras de Luiz de Camões precedidas de um ensaio biographico no qual se relatam alguns factos não conhecidos da sua vida pelo Visconde de Juromenha, volume IV, Lisboa, Imprensa Nacional, 1863, p. 152.
  • 0270 - Quejas de Alfonso V ante Nápoles
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Fil. Poys enforquemſe em bõ dia claro. Quando noutro dia viemos em pratica ambos ſobre voo amigo Germinio Soares, me dieſtes, que vos viera às orelhas ea ſoſpeita. Aul. Poys ſi, mas agora mo certificarão que não hauia duuida, quẽ o tem ſabido por hũs certos canos de Carmona.

Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 31r.
  • 0109  - Valdovinos suspira
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mol. Deze malauenturado | cõ quẽ falas, quẽ eſta ay | mar. Eu ſeñora. du. eſta aqui | quẽ neſtalma eſta desſtrado | de las mas lindas que yo vi

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 166v.
  • 0281 - La bella malmaridada
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¶ Entra o bouo cantando. | ¶ De ſãctiago partio el bouo | ꝺe ſanctiago partia | cartas lleua en ſu mano | cartas ꝺe menſageria | [...] | vli. ſi ꝺarey venhas emboꝛa | traʒes cartas ꝺe meu pay | ꝺa mas, pera que deſcanſe | ꞇ eſte trabalho amanſe | ꝺhyꝛmeas como lhe vay. | bo. ſeñoꝛa acabare el romãce | ¶ A pie venia el bouo | que cauallo no tenia | amo. olhay eſta ſermonia | ꝺa alli as cartas eſtoꝛuo | que pede ſua ſenhoꝛia | vli. Deyxa agoꝛa ꝺe cantar | acabaloas otro ꝺia | bo. ſenhoꝛa puede eſperar | poꝛ ꝺineros lo faltar | nunca plaʒer le venia. | poꝛ. Eſſe romãce he cõpꝛido | ou ſe acabou ja agoꝛa | bo. no  lo mas es muy ſẽtido | [...] | bo. a las hoꝛas del comer | vino bueno allar queria | vli. Pareſce que he eſcuſado | nã te ouuyꝛ melhoꝛ me foꝛa | bo. ꝺexeſe ꝺeſſo ſeñoꝛa |  yo traigo mui buẽ recado | ꝺexeme cantar agoꝛa. | ¶ No penſaua otra coſa | ſino quando llegaria | vli. couſa ſe vio tam goſtoſa | bo. para ver a ſu eſpoſa | como lo abꝛaçaria

Auto dos Satiros
  • 0054 - Antequera pide auxilio a su rey
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Oo meu bem tã eſcolhiꝺo | que farey em voa auençia | nam poo ter paçiençia | pv⁹ ver ay perꝺiꝺo. | Oo pipa tam mal funꝺaꝺa | ꝺeſꝺitoſa | ꝺe foguo ejas queymaꝺa | pteres tam mal goarꝺaꝺa | eſta rroſa

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CCIIIr.
  • 0045 - El moro que reta a Valencia

         
   

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