RELIT-Rom
Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
Toggle Navigation
  • Apresentação
  • Estado da Arte
  • Programa
  • Catálogos
    • Catálogo literário
    • Área reservada
  • Estudos
    • Publicações
    • Seminários
      • Seminário 1
      • Seminário 2
      • Seminário 3
    • Participação em encontros científicos
    • Próximas iniciativas

 

 

  • Pesquisa avançada
  •  
Pesquisa: Limpar filtros
Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
Pág. 10 de 11 Total: 209
  • Início
  • Anterior
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • 7
  • 8
  • 9
  • 10
  • 11
  • Seguinte
  • Fim
Sem dados. Por favor selecione parametros de busca.
Ver

Do. Hum tempo fugir te vi, | Dea a que ſiges, & a mi | Seguir, que oje por ti peno, | Ar. Tiempo bueno, tiempo bueno, | Mal me aproueche de ti.

  • Comedias Portvgvesas. Feitas pello excelente Poeta Simão Machado, cujos nomes vão na volta desta folha. Agora nouamente tiradas a luz por Francisco Lopez liureiro, & impressas a sua custa. Com licença da Sancta Inquisição, & do Ordinario. Impresso por Pedro Crasbeeck. Anno 1601, fol. 83r-83v.
  • Comedias Portvgvesas. Feitas pello excelente Poeta Simão Machado, cujos nomes vão na volta desta folha. Agora nouamente tiradas a luz por Francisco Lopez liureiro, & impressas a sua custa. Com licença da Sancta Inquisição, & do Ordinario. Impresso por Pedro Crasbeeck. Anno 1601, fol. 83r-83v.
  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno
Ver

Todos neste caso errarão | todo mundo nelle errou | errarão os  iulgaram | muito mais os  iulgarão | soo dom Foão asertou | e posto  não responde | nem o querem escuitar | mais queria ser o Conde |  el Rey  o manda matar.

  • 0366 - Conde Claros preso
Ver

a las onze de la noche | sentado en el casto lecho, | que no ay sobras de luxuria | donde ay falta de dineros: | Cantaua vn pobre estudiante | tiempo bueno, tiempo bueno | quien pensara que podria | perderte en tan poco tiempo

  • N/A- Tiempo bueno, tiempo bueno
Ver

A Rainha nom respondeo a estas palavras nem disse cousa algũa. Mas nom minguava dos de sua companhia quem polo caminho olhando, por detrás dissesse contra Lixboa que mao fogo a queimasse e que ainda a visse estroída e arada toda a bois.

  • 0045 - El moro que reta a Valencia
Ver

[Ca.] ¶ Otros a garçonear | p el lugar | pauonando tras garcetas | ſin ꝺexar blancas ni pꝛietas | y repꝛietas, | y la muger ſoſpirar | ꝺeſpues en caſa reñir | y groñir, | y la triſte alli cautiua | nunca la vida me biua | ſi tal coſa conſentir.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. 8v.
  • 0171  - Él reguñir, yo regañar
Ver

ſe o calo abafarey | jurem ꝺeu nam calarey | p que neſſa ſſam mto. || Mas yr mey p eſſa terra | como homem ſſem ventura | p qua ꝺ que me deſterra | me fara tam crua guerra | que moyra ſſem ſepultura.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. CCIIIv.
  • 0004 - Quejas de doña Urraca
Ver

¶ Ptugues ou caſtelhano | vos venhaes muyto em ba | ſey que vinꝺes muy vfano | p huũ anno | quanꝺaſtes ꝺe moura fa | ho que moꝺos que trareys | a ꝺeſꝺanhar ptugueſes | ho que graças contareys | ꞇ tomareys | ꝺe las meſmas os emueſes || ¶ Da ueygua la ꝺe granaꝺa | ꞇ ꝺas eſtejas ꝺa guerra | v⁹ nã ey ja ꝺouuyr naꝺa | nem ꝺembayxaꝺa | que trouxeſeys eeſta terra

  • Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XXXIIIIv-XXXVr.
  • Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XXXIIIIv-XXXVr.
  • 0649 - El maestre, la reina y Barberín
Ver

ra. Pois tã mal cõvoſco medra | el que tanto vos queria | eſmechylo com hũa pedra | Entra Ayꝛes ꝺo quintal ꞇ ꝺiʒ. | ay. Tate tate Sayauedra | que yo bien te conoſcia

Auto das Capellas
  • 0106  - Prisión de Sayavedra: Río Verde
Ver

Amẽ. A todos me mãdas errar? & a Lucrecia tãbẽ? | cal. Es moço, eſtas couſas hão miſter coração de homem. Enſinate ſempre a ſair do moor perigo. Bem ſabes que quem de hũa eſcapa cem anos viue, deſpoys nam faleceram deſculpas, & quãdo falecerẽ tudo ſeraa dizer: que los yerros por amores dignos son de perdonar. Teu pay receberaa toda deſculpa, Lucrecia ficaraa mais obrigada.

  • 0366 - Conde Claros preso
Ver

¶ Os bꝛaços trago cãſados | ꝺe carpir eſtas queyxadas | as oꝛelhas engelhadas | ꝺe me ouuir tantos bꝛados. | Quero mir aas tauerneyꝛas | tauerneyꝛos medideyꝛas | que me ꝺem hũa canada | ſobꝛe meu roſto fiada | a pagar laa polas eyꝛas.

  • 0150 - Pérdida de don Beltrán
Ver

ay. Eu vos ꝺirey o que paſſa | he hum negocio galante | leuoume o voſſo bargante | outro tal a minha caſa | pondome virtudes ꝺiante | pꝛogenias ꞇ fidalguias | ꝺeſte bom Cid caſtelhano | tomeyo eu poꝛ hum anno | pode iſto auer oyto ꝺias | ꝺeu magoꝛa o ꝺeſengano

Auto das Capellas [s.a.]
 
  • 0035 -  Jura de Santa Gadea
Ver

Feyti. E que cantigas cãtais. | Ama. A criancinha ꝺeſpida. | eu me ſam ꝺona Giralda, | ꞇ tambem, valme Lian, | ꞇ ꝺe pequena matais am, | ꞇ em Paris eſtaa Donalda. | Dime tu ſeña ꝺi | vamonos ꝺixo mi tio, | ꞇ leuademe p el rio, | ꞇ tambem Calbi a bi, | ꞇ leuantey me hum ꝺia | lunes ꝺe manhana, | ꞇ muliana muliana, | ꞇ nam venhais alegria. | E outras muytas ꝺeſtas tais | Feyti. Deytay no berço a ſenha | embalay ꞇ cantay a | veremos como cantais.

  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • 0080  - Muerte ocultada
Ver

A los Moros por dinero | y a los cristianos debalde | [...] | que aos toleirões por dinheiro, | aos entendidos de graça.

  • 0004 - Quejas de doña Urraca
Ver

Vilh.   A ellos compadre a ellos, que ellos xaboneros ſone. | Mil.   Ia cuyda que os leua todos de vencida. | Vilh.   Que nunca vi xaboneros vender tambien ſu xabone. | Mil.   Querolhe falar: & mais ainda ſobre tudo tal melodia de garganta. | Vilh.   O Miluo onde eſtava eu que te nã via. | Mil.   Em outra parte. | Vilh.   Dizes verdade. Pois ainda eſte ençarramento dura? | Mil.   Eu quebrarey todos eſtes encantamentos: mas que xaboneros eraõ aquelles. | Vilh.   Ah, ah. Ouuiſte? vay homem aſſi ás vezes cuydando em al.

Comedia dos Vilhalpandos, Feita polo Doutor Francisco de Sà de Miranda. Agora nouamente impressa em Coimbra, em casa de Antonio de Maris. 1560. Com Priuilegio [fol. 35v].
  • 0349  - Prisión de don Juan de la Cerda
Ver

caſt. ꝺexanos aqui. bo. no quiero, | ꝺexadme lloꝛar poꝛ mi, | ꝺo. ꝺiʒe vn romance que yo ley | Tiempo es el cauallero | tiempo es ꝺſte andar ꝺaquy. | caſt. Que halla vueſtra merce, | ꝺõ. vaſe longe,  ella nam aſſome | que o ſente nem que o ve, | pera que eu ſoo milhoꝛ tome | experiencia ꝺo que he.

Auto Dos Enanos. Auto nouamente feyto, dos bem compostos e graciosos amores de dom Siluano com dona Paula. Agora nouamente impresso, e emmendado, tirado ao pee da letra do proprio original. E vam emmendados muytos erros que nas outras impressões se fizeram (edição fac-símile em Autos portugueses de Gil Vicente y de la escuela vicentina, edición facsímil con una introducción de Carolina Michaëlis de Vasconcelos, Madrid, Junta para Ampliación de Estudios e Investigaciones Científicas, Centro de Estudios Históricos, 1922).
  • 0444 - Tiempo es el caballero
Ver

Car. Foylhe o demo deparar à madama Dorothea hum pagem de Germinio Soares em tal hora mingoada, que bebe os ventos por elle, ſem fazer mays comemoração do ſenhor Rocha: como couſa que nunca fora. Din. Ora virdes vòs a ſer mofino em amores, haueria pela mòr graça do mundo. Car. Poys bem lhe podemos cantar, para que pariſtes madre, vn hijo tan deſdichado.

Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 177r.
  • N/A- Descubrase mi pensamiento
Ver

du. Bofe ſenhora bem raza | fica agora deſta lima | parece caſa deſgrima | mo. Não releua, olha eſta caſa | que me torno para cima ¶ Vayſe a molher & o moço diz o romance seguinte. | du. Sayo ſe aljabebes ydes | por dineros perguntade | dezilde quel ſeñor mi amo | os vende para jugare | dezidle  era mas tiempo | de otro, que no de os lleuare | y que queda aca la ſaya | muriendo com ſoledade | dezidle que ja que os vende | que traya algo  cenare | que yo, y la ſu eſpoſa | le tenemos voluntade

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 165v.
  • 0151 - Gaiferos libera a Melisenda
Ver

¶ Tornalha a moſtrar. | ¶ A ſenhor dõ marramaque | mo. Daquel moro a ſenhalado | br. Mas daquelle amortalhado | ſereys vos meu Durandarte | bc. Quereys lam ſem truſquiado | eſperay. meſt. irmãos façamos | goſto infindo | he tempo que eſpera indo | que elle não eſta como eſtamos | vay eſperando & partindo.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 13r.
  • 0061  - Don Manuel y el moro Muza
Ver

beli.   Sã cõſelhos verdadeiros | eſſes taes pera tomar | mas jaa ouuirieis cantar | que los amoꝛes pꝛimeyꝛos | no ſe pueden oluidar | ¶ Poꝛ o amoꝛ ꝺonde planta | hũa veʒ ſuas raíʒes | que o coꝛaçam me eſpanta | ſoo cuydar no que me ꝺiʒes

  • Auto de Dom Andre [fol. 6r-6v]
  • Auto de Dom Andre [fol. 6r-6v]
  • 0110  - La condesita
Ver

E o capitão, começando caminhar para ha villa, hia muito pensativo; e tornando em si, e entendendo que hindo assi quebraria os corações aos cavalleiros, chamou a hum cavalleiro que cantava muito bem, e rogou-lhe que para se desmelancolizarem, cantasse algũa cousa. E o cavalleiro começou a cantar este romance: Mi compadre Gomez Arias | que mal consejo me dió! | e indo proseguindo, chegou a hum passo d'elle que diz: Nunca viera xaboneros | tan bien vender su xabon | porque acertou de ser a tempo que se viam já muito bem os Mouros que o esperavam, proseguio o Capitão as duas regras seguintes do romance dizendo | A ellos compadre, a ellos | que ellos xaboneros son.

  • 0349  - Prisión de don Juan de la Cerda

         
   

Para citar uma ficha da Base de dados, indicar a respetiva hiperligação.

Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

<https://www.relitrom.pt/index.php/base-de-dados/base-de-dados/details/1/11> [data]

   
  Contacto   Créditos  
       
    O IELT é financiado por Fundos Nacionais através da FCT - Fundação para a Ciência e Tecnologia no âmbito do projeto UIDB/00657/2020    
         

 Licença Creative Commons
Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

Back to Top

© 2023 RELIT rom