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Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
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Autor do engaste
(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
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Credeme quanto uos falo | pois uos falo como amigo | crede  o  calo | he muito mais do  digo | ando com a alma cansada | sospirando cada ora | per el uuestro amor Sñora | pase yo la mar salada. (CCM)

Crede-me quando vos falo, | pois vos falo como amigo, | crede que o que calo | é muito mais do que digo. | Ando co' a alma cansada, | suspirando cada hora, | por el vuestro amor, señora, | pasé yo la mar salada. (MPF)

  • 0609 - Calaínos y Sevilla
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No lamenteis que ſois mio; | porque ſin duda os dirà: | cata Francia, penſamiento, | cata Parìs la ciudad.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 9289 - Montesinos mata a Tomillas 
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Cuido no  he ya pasado | e no  esta por pasar | porem nunca o meu cuidado | se muda dũ soo lugar | quando em mȳ torno cuidando |  de my mesmo me uelo | Los oyos puestos nel Cielo | iuramentos iua echando. (CCM)

Cuido no que é já passado | e no qu' está por passar; | porém nunca o meu cuidado | se muda dum só lugar. | Quando em mim torno cuidando | que de mim mesmo me velo, | los ojos puestos nel cielo | juramentos iba echando. (MPF)

  • 0358 - Montesinos y Oliveros desafiados
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(Ca.) Deos diante, & olhay o que fazeys, começay per palauras meygas, graues, & de credito, poucas & certas, que digam ho voo & ho das patas: & ſe virdes  he bẽ, não ſeria muyto mao poerlhe copra no cabo, cõ algũs gatimanhos  decrarem voa tenção .ſ. coração aetado, ou nas vnhas de lião, & por aqui, com hũa letra  diga. Por amor de vos ſenhora pae yo la mar ſalada.

  • Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, pp. 178-179.
  • Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, pp. 178-179.
  • 0609 - Calaínos y Sevilla
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E contaua Antonio Pereira Brandaõ, que o meſmo dom Duarte Deça, lhe mandara rogar, que aceitae a capitania; do que depois de magoado lhe contra fez aquelle romance velho, de Durandarte em dom Duarte, mal caualhero prouado.

  • 0604 - Quejas de la amada de Durandarte
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Porque amor toda ſua guerra faz per cõtraminas, ai que per tal rezam & tal, nam vos ha de ſentir, ſaluo quando lhe leuantardes a bandeyra no muro, porque ſe vos entendem dante mão, eſcandalizanſe, & leuantanſe como paaras das telas. Donde olhos que las virã jr, &c. E ſe lhes parece que ſoys boy. Andr.) Mas aſno: maldita couſa que lhe eu entẽdo, & elle muyto confiado, cuyda que fala bocados douro.

Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, p. 181.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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Quem me vos leuou ſenha | tam longas terras mar | olhos que vos viram hir | nunqua vos veram tnar

Hystoria de menina e moca, por Bernaldim Ribeyro agora de novo estampada e con svmma deligencia emendada. E assi algũas Eglogas suas com ho mais que na pagina seguinte se uera. En Ferrara. 1554, fol. clir.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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E aſſy ſeraa meu mal | deſte bem galarꝺoaꝺo | ꞇ aquy ſeraa acabaꝺo | meu tmento ꝺeſygoal. | E aquy ꝺonꝺe partyr | partinꝺo com gram peſar | olhos que me vyram hyr | nunca me veram tnar.

Cancioneiro geral. Cum preuilegio, fol. XLVIIv.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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E n'essa breve distancia, | antes de o gato o sentir, | ojos que lo vieron ir | no lo veran mas en Francia; | mas nem por isso jactancia | nenhum rato póde ter; | porque póde acontecer | andar, correr e saltar, | e depois de andar andar | póde á Beira vir morrer. 

Os ratos da inquisição, poema inedito do judeu portuguez António Serrão de Crasto, prefaciado por Camillo Castello Branco, Porto, Ernesto Chardron, 1883, p. 192.
  • 0042 - Durandarte envía su corazón a Belerma
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Entra o moço embrulhado em hũa manta, & diz o Fiſico. | Fiſ. Di como vienes ai | Con la manta, y para que? | San. Yo ſeñor ſe lo dire: | Por venir preſto veſti | Lo que mas preſto alle, | Porque viendo que el me llama | Dormiendo yo ſin afan, | Saltè preſto de la cama, | Que parezco vn gauilan | Hermoſo como vna dama.

  • Rimas de Lvis de Camões. Primeira Parte. Agora nouamente emendadas nesta vltima impressaõ, & acrecentada hũa Comedia nunca atègora impressa. Em Lisboa Com todas as licenças. Na Officina de Paulo Craesbeeck Impressor, & Liureiro das tres Ordẽs Militares, & à sua custa. An. 1645, fols. 198v-199r.
  • Rimas de Lvis de Camões. Primeira Parte. Agora nouamente emendadas nesta vltima impressaõ, & acrecentada hũa Comedia nunca atègora impressa. Em Lisboa Com todas as licenças. Na Officina de Paulo Craesbeeck Impressor, & Liureiro das tres Ordẽs Militares, & à sua custa. An. 1645, fols. 198v-199r.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Satisfecho de deſdichas | catorce años ha que amais: | muerte que tanto acredita, | vida ſe puede llamar. | De muger prendada, y noble | quien no hauia de confiar? | Bolòos, mintiò, y dexôos | qual ſi fuera gauilan.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 74.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Muerto en mudanças os lloro, | de vós cien mil veces ay! | Conde Claros de firmeças, | como podeis repoſar?

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 75.
  • 0366 - Conde Claros preso
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fer. Dame voa merce a mão | ſeñor dinheyro, di. ee roſto | ees olhos vola dão | dinheiro ondeles eſtão | nao tem data, nẽ tẽ poſto. | mo. Senõr ele ſinta là | por terceyros vẽ os ſeñores | tambẽ noa caſa eſtà | terceyra, o feyto vay ja | conde craros cõ amores | fer. Palauras de corteſia | & mais as endinheyradas | ho como ſaõ doſicadas | para mim me las querria | quando cõ obra enfronhadas.

  • Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 67r-67v.
  • Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 67r-67v.
  • 0366 - Conde Claros preso
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Gabais esta vida cá | E desgabais-me Lisboa, | Eu dera esta vida boa | A troco d'essoutra má; | Quem de estar lá se queixar | Meu desejo lhe responde: | Mas he de nós Conde | Que manzilla ni pesar.

  • 0366 - Conde Claros preso
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Tan grandes facilidades | ningun ſagrado hallarán: | que yerros ſon ſolo en amores | indignos de perdonar.

Ao Principe D. Theodosio nosso Senhor. Divinos, e Hvmanos Versos, de Dom Francisco de Portvgal, por D. Lvcas de Portvgal. Seu filho, Comendador da villa de Fronteira, Mestresala de Sua Magestade. Lisboa. Officina Craesbeckiana. Anno 1652, p. 75.
  • 0366 - Conde Claros preso
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[Alcino] Senhor vos aueis de perdoar, que ſaõ deſcorteſias de amantes; y los erros por amores dignos ſon de perdonare: Como ſe homem embebeda naquella doçura de ſaber, que faz, que diz, die iſto, dizeilhe eſtoutro: he o meſmo rio Letheo que vos faz eſquecer tudo, & de vos proprio: hum Near, & Ambroſia dos deoſes que nunca farta, nem enfaſtia.

Comedia Vlysippo de Iorge Ferreira de Vasconcellos. Nesta segvnda impressaõ apurada, & correcta de algũs erros da primeira. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa: Na officina de Pedro Craesbeeck. Anno 1618. Com Priuilegio Real, fol. 99v.
  • 0366 - Conde Claros preso
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am. Señor ſogro lamentais | não tendes nio razão | não ſois sò que muitos ſaõ | os que eſtes parentes tais | ſucederão em ſeu quinhão | julguẽ meu deſimular | vejão que mo fez cauſar | ſeu parecer ſeus primores | dirão que erros por amores | ſaõ dĩnos de perdoar

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 41r.
  • 0366 - Conde Claros preso
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pro. [...] Ou  andaua em a redouça | que por mal de meus peccados | foe eu dũs Lecenceados | in vtro, em lauar louça | de braços arregaçados | per quam regula, vos val | tomardes me co meu mal. | pa. Não ſe perdoã erros mores | pro. Senhor ſi los por amores | mas vos renunciays me tal. | pa. Entre mais nobres ſe ſomẽ | culpas dũ leue peccado.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 31v.
  • 0366 - Conde Claros preso
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pai. Nam vos encubrais pois ſey | quem ſois muito em certeza. | cas. Fazerme trabalhador | quero sò em proua dar | de minha fee, & mais ſenhor | já ſabe erros damor | ſaõ dinos de perdoar | & por tambem conheço | a verdade de quem he | ſenhor cõ amor lhe peço | ſua filha ſe a mereço | & ſenão que ma nam de.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 60r.
  • 0366 - Conde Claros preso
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(Moç.) Oulà, ſenhores, pedem as figuras alfinetes para toucarem hum Eſcudeiro, hora ſus hahi quem dè mais que ainda vos veja todas a mim às rebatinhas, hora ſus venhaõ de mano em mano, ou de mana em mana. (Eſcud. Moço, falla bem enſinado. (Moç.) Senhor, não faz ao caſo, que os erros por amores tem priuilegio de moedeiro. 

Rimas de Lvis de Camões. Primeira Parte. Agora nouamente emendadas nesta vltima impressaõ, & acrecentada hũa Comedia nunca atègora impressa. Em Lisboa Com todas as licenças. Na Officina de Paulo Craesbeeck Impressor, & Liureiro das tres Ordẽs Militares, & à sua custa. An. 1645, fol. 187r.
  • 0366 - Conde Claros preso

         
   

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