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Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)
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(sub)género literário da composição ou secção quadro
Título e IGR do romance
Edição diplomática do contexto do engaste Fac-símile Título e IGR do romance
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Uinhão d'esporas douradas | e uestidos d'alegria | e adargas embraçadas | a flor de la berberia | con gritos y altas bozes | uinhão a redeas tendidas | ricas aljubas uestidas | e encima sus albornozes. (CCM)

Vinham d'esporas douradas | e vestidos d'alegria | e co'adargas embraçadas | a flor de la Berberia. | Com gritos e altas vozes | vinham a rédeas tendidas, | ricas aljubas vestidas | e encima sus albornozes. (MPF)

  • 0054 - Antequera pide auxilio a su rey
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Uinhão d'esporas douradas | e uestidos d'alegria | e adargas embraçadas | a flor de la berberia | con gritos y altas bozes | uinhão a redeas tendidas | ricas aljubas uestidas | e encima sus albornozes. (CCM)

Vinham d'esporas douradas | e vestidos d'alegria | e co'adargas embraçadas | a flor de la Berberia. | Com gritos e altas vozes | vinham a rédeas tendidas, | ricas aljubas vestidas | e encima sus albornozes. (MPF)

  • 1338 - Llanto del rey Chico
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Tudo andaua d'aleuanto | era o campo todo cheo | em tudo punhão espanto | de nada tinham receo | com uozes grandes e festa | uinham bradando dela | caualeiros d'Alcala | no os alabarei d'aquesta. (CCM)

Tudo andava d'alevanto: | era o campo todo cheo, | em tudo punham espanto | de nada tinham receo. | Com vozes grandes e fortes | vinham bradando de lá: | «Cavalleros d'Alcalá | no os alabaréis daquesta.» (MPF)

  • 0810 - Caballeros de Moclín
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ſen. Moro alcayde, moro alcayde | el de la barba velhida | ſeu por vos não for metida | nel caſtilho de belſayde | dou Alfama por perdida

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 14v.
  • 0055 - Moro alcaide
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mar. Ora tres val, meu sebolo | meu marmanjo chocalheyro | meu basbaque, meu Ioàm tolo | & meu sem nenhũ miolo | meu madraço de sequeyro. | du. Quatro val, minha alfama | meu paſſeauaſe el Rey mouro | meu Orlando, minha trama | que me lanças cõ tam dama | por capa en cornos de touro

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 165v.
  • 0040 - ¡Ay de mi Alhama! (á-a)
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¶ Aqui cantam todos, ꞇ acabado diʒ Bꝛas. | bꝛ. Se as cantigas ſe vendeſſem | quanto ꝺariam p ellas? | gil. ꝺariam o  ellas valeſſem, | vaſ. certo que eu as nas [sic] ꝺeſſe | p hũ grãde alqueire ꝺouro | bꝛ. pois ſe eu agora diſſeſſe | paſſeauaſe elrey mouro. | Aqui cantã paſſeauaſe elrey mouro, ꞇ diʒ Bꝛas. | bꝛ. Bem eſta aſſi s que vamos

Avto novamente feyto. Sobre os muy sentidos amores  teue o Duque de Florença, cõ a muy fermosa Gracibelia filha do marques de Ferrara [fol. 10v].
  • 0040 - ¡Ay de mi Alhama! (á-a)
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Primeyramente aueys de fazer a entrada em hũa preparação comedida, hũ reſpeyto obediente, hũa omenagẽ ſegura, hũa força ſogeyta: & tudo ſe remate em cõprimentos mays prolixos, & mays ſoltos que os de hũ caſtilhano. Exempro. Poys minha ventura quis, & tal aſsi: nã foy mays em minha mão, cem mortes he pouco pera. &c. Per maneyra  tomada a redea per eſtes termos, que ſam os elemẽtos deſta ſciencia mays incerta que Aſtrologia, podeis eſcaramuçar por las vegas de granada, com todas voas obrigações, a modo de petiçã, te chegar a poer ho conto da lãça em P.

  • Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, pp. 180-181.
  • Comedia Eufrosina. De nouo reuista, & em partes acrecẽtada. Impressa em Coimbra. Por Ioã de Barreyra Impressor da Vniuersidade; Aos dez de Mayo. 1560, pp. 180-181.
  • 0649 - El maestre, la reina y Barberín
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Por onde ſe diz no cancioneiro, que apparecendo o Meſtre de Calatraua armado a cauallo na Veiga de Granada, buſcando quem lhe ſaiſe, ſahio a hũa varanda a Raynha, & Damas a velo. Y el Maestre la conoce, | Y abaxara la cabeça, | La Reyna le hace meſura, | Y las Damas reuerencia.

Miscellanea do Sitio de N. S.ª da Lvz do Pedrogão Grande Apparecim.to de sua sta Imagem. Fundação do seu Conu.to e da See de lx.a Expugnacão della perda del rei Sebastiam e  seia nobreza S.or S.a vassallo del rei rico home infancão corte cortezia mizvra reverencia e tirar o chapeo e prodigios Com m.tas curiozidades e Poezias diuersas Por Mighel Leitão d. Andra Comedor de Christo em Lx.a por Matheus Pinheiro anno 1629, p. 558.
  • 0649 - El maestre, la reina y Barberín
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Comigo mesmo falando | como se a outrem falaçe | dezia quem me lembraçe | do em que andaua cuidando | e pois  tamanho dote | não se alcança por cuidar | a las armas Moriscote | si en ellas quereis entrar. (CCM)

Comigo mesmo falando, | como se a outrém falasse, | dizia quem me lembrasse | do com que andava cuidando. | E pois que tamanho dote | não se alcança por cuidar, | ¡a las armas, moriscote, | si en ellas queréis entrar! (MPF)

  • 0060 - A las armas, Moriscote
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Art. Não cuida elle que val pouco com ſua madrinha Aulegrafia, que inda que menina, & moça, não dirà por ſy, nunca me em tal vi, antes como he de muytas mudas, & lhe naſcerão os dentes no Paço, etega de patrimonio, he hũa atalaya da fortuna, com hum epitafio que diz: a las armas moriſcote, ſi en ellas quereys entrar, armada em boas moſtras, & afabil aeo, combatida de ſeruidores, & trilhada em ſabelos rechaçar os pẽſamentos ſaõ de altenaria, & a confiança de carregação

  • Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 46v-47r.
  • Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 46v-47r.
  • 0060 - A las armas, Moriscote
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Da terra vos ʃei dizer que he mãy de vilões roins, & madraſta de homẽs honrados. Porque os que ʃe câ lanção a buʃcar dinheiro, ʃempre ʃe ʃoſtentão ʃobre a agoa com bexigas. Mas os que ʃua opinião deita, a las armas Mouriʃcote, como maré corpos mortos â praya. Porque ʃabei que antes que amadureção ʃe ʃecão.

Rimas de Lvis de Camões Accrescentadas nesta segunda impressaõ. Dirigidas a D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença da Sancta Inquisição. Em Lisboa. Por Pedro Crasbeeck. Anno de 1598. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros. Com Priuilegio, fol. 191v.
  • 0060 - A las armas, Moriscote
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de. De que eſtais mais agaſtado | mo. Hũ nueuo dolor me mata | crudo y fiero. de. namorado | mo. Serdes de nouo caſado | cõ quẽ não ſey como trata | ſe he manſa, ſe he braua | que não aja aqui decote | as pancadas moriſcote | que elas ſaõ pero que traua | de. Tudo fica bẽ no dote.

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 64r.
  • 0060 - A las armas, Moriscote
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Nestas casas acharão continuamente muitos Cupidos valentes, dos quais suas alcunhas são Matadores, Matistas, Matarins, Matantes e outros nomes derivados destes, porque sempre os achareis com cascos e rodelas – cum gladiis et fustibus – como se Nosso Senhor houvesse de padecer outra vez. Confesso-vos que estes me fazem fazer o mesmo. Estes, na prática, dir-vos-ão que Sus arreos son las armas, | Su descanso es pelear. Mas sei-vos dizer que, se Na paz mostram coração, | Na guerra mostram as costas, | Porque... aqui torce a porca o rabo.

  • 0522 - Mis arreos son las armas
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Din. Quando io dierdes cantay por deſuio: mis arreos ſon las armas, mi deſcanſo es peleare: & ſe profiarem comuoſco mordey o verſinho dizendo: quanto mays certa foy a tença de Burgos: & com iſto ficays chaçando ſobre todo mundo.

  • Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 165r-165v.
  • Comedia Avlegrafia: Feita por Iorge Ferreira de Vasconcellos. Agora novamente impressa à custa de Dom Antonio de Noronha. Dirigida ao Marquez de Alemquer, Duque de Francauilla, do Conselho do Estado de sua Magestade, Visorrey, & Capitão General destes Reynos de Portugal. Com todas as licenças necessarias. Em Lisboa. Por Pedro Craesbeeck. Anno 1619, fol. 165r-165v.
  • 0522 - Mis arreos son las armas
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lec. pera que he ſaber deſte Lecenceado em terra, que mis letras ſaõ eſtalajẽs y pulgas mi eſtudiar, mi cama no de las buenas, mi dormir conta y pagar

Primeira parte dos avtos e comedias portvgvesas feitas por Antonio Prestes, & por Luis de Camões, & por outros Autores Portugueses, cujos nomes vão nos principios de suas obras. Agora nouamente juntas & emendadas nesta primeira impressão, por Afonso Lopez, moço da Capella de sua Magestade, & a sua custa. Por Andres Lobato Impressor de Liuros, Anno 1587, fol. 73v.
  • 0522 - Mis arreos son las armas
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Feyti. E que cantigas cãtais. | Ama. A criancinha ꝺeſpida. | eu me ſam ꝺona Giralda, | ꞇ tambem, valme Lian, | ꞇ ꝺe pequena matais am, | ꞇ em Paris eſtaa Donalda. | Dime tu ſeña ꝺi | vamonos ꝺixo mi tio, | ꞇ leuademe p el rio, | ꞇ tambem Calbi a bi, | ꞇ leuantey me hum ꝺia | lunes ꝺe manhana, | ꞇ muliana muliana, | ꞇ nam venhais alegria. | E outras muytas ꝺeſtas tais | Feyti. Deytay no berço a ſenha | embalay ꞇ cantay a | veremos como cantais.

  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fols. XCIv-XCIIr.
  • 0172 - Veneno de Moriana
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não bulais vós nos baús, | na canastra ia dizer, | porque o damno que tiver | me haveis de pagar de ciso: | Mira, Zaida! que te aviso, | quem te avisa bem te quer.

Os ratos da inquisição, poema inedito do judeu portuguez António Serrão de Crasto, prefaciado por Camillo Castello Branco, Porto, Ernesto Chardron, 1883, p. 189.
  • 0063 - Mira, Zaide, que te aviso
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Achareis raƒeyro velho | que ʃe quer vender por galgo | diz  o dinheiro he ƒidalgo, | que o ʃange todo he vermelho | ʃelle mais alto o diʃera | ee pellote puʃera | que o ʃeu ecco lhe reʃponda | que ʃu padre era de Ronda, | & ʃu madre de antequera. | E quer cubrir o ceo cuma joeyra.

Rhythmas de Lvis de Camoes. Diuididas em cinco partes. Dirigidas ao muito Illustre Senhor D. Gonçalo Coutinho. Impressas com licença do Supremo Conselho da geral Inquisição, & Ordinario. Em Lisboa, Por Manoel de Lyra, Anno de 1595. A custa de Esteuão Lopez mercador de libros, fol. 168r.
  • 0443 - Cautivo del renegado
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He como em câz de enforcado, | falarlhe embaraço nú, | que inda que ſeja entre amigos; | he fallar muito furtum. | Se hà dez anos que a marrado; | qual forçado de Dragut, | ando a torres como a cepos; | os bugios de Tolú. Que quereis vos que lhe diga, | a eſte Caſtello marfus? | ſa naõ que em cayr fez mal; | ſe cahîo ſem dizer, bum.

Obras Metricas de Don Francisco Manvel Al Serenissimo Señor Infante Don Pedro. Contienen La Tres Musas. El Pantheon. Las Musas Portuguesas. El Tercer Coro de las Musas. En Leon de Francia. Por Horacio Boessat, y George Remevs. 1665. Con Licencia de los Svperiores, p. 215.
  • 1934 - Amarrado al duro banco
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¶ Vayſe o Cardeal ao batel dos anjos, & diz o diabo. | Vaiſuos ſenhor Cardenal, | buelta buelta alos Franceſes. | Car. Dexame plaga infernal. | Dia. Vos viſtes por voo mal | los años, ꝺias, y meſes.

Copilacam de todalas obras de Gil Vicente, a qual se reparte em cinco livros. O Primeyro he de todas suas cousas de deuaçam. O segundo as comedias. O terceyro as tragicomedias. No quarto as farsas. No quinto as obras meudas. Imprimiose em a muy nobre e sempre leal cidade de Lixboa em casa de Ioam Aluarez impressor del Rey nosso Senhor. Anno de 1562, fol. LIXv.
  • 0568 - Fuga del rey Marsín

         
   

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Exemplo: Revisões literárias: a aplicação criativa de romances antigos (sécs. XV-XVIII)

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